9.1.08

E a noite caia plácida do lado de fora
A janela aberta
O vento nas cortinas, esvoaçavam como num filme
O céu não tinha lua
Mas ainda não era completamente escura.
Muitas estrelas salpicavam o manto azul da noite.
Em algum lugar, um sino se fez ouvir
E alguém sorriu:
Uma prece e um agradecimento.
Um som nas escadas
Uma porta que se abre, o som que se espalha
E a sensação de saber
que o silêncio era o objetivo.
Ele entrou devagar...
...Ela fingiu dormir.
Mas o riso incontido na garganta dela se espalhou pelo quarto
Ele sorriu sem jeito,
fechando os olhos daquele jeito especial.
Com um meio sorriso, balançou a cabeça em negativa.
Ele não entendia.
Ela também não.
Deram-se as mãos - ela deitada, ele acomodado aos pés da cama.
Se olharam por um longo tempo
Palavras eram desnecessárias
Os dois sabiam que
Eram tão parecidos que chegava a ser assustador.
As reações, emoções.
Mas as escolas da vida haviam sido diferente.
E era isso que, pé ante pé, tentavam descobrir.
Havia algo imprevísivel.
E era esse o brilho.
O não saber
O querer
O poder e o não poder.
O estar
O sentir
O viver
O gostar.

4 comments:

єℓσα \o/Ísis said...

Eloááá voltandoooo a comentar o blog preferido delaaa :P
nhaaaa adorei esse post heim
em especial para alguem?
huum
aheueaueahae
:P
amigaaa te amo, estou com saudades
beijos

Quimera said...

Lindo demais!!!
Você escreve super bem...
Beijosss

Obscuri Nimbus said...

Quase não encontro palavras para descrever o que sinto diante do seu post. A energia, o sentimento.. a intensidade dele é sem igual...!!

Amo seu blog.
Amo seu jeito de escrever.

Fiquei algum tempo sem vir aqui porque fiquei sem pc. ^^

A benção dos Deuses!
Beijocas

Pythio said...

nhaiii.. lindo mesmo o post.. ^^ eii mas tah na hora de att neh.. heheheh.. saudadess.. Bjus